(só uma coisinha pra comentar sobre a postagem anterior: devido à "escassez" de comentários, entendo, então, que ninguém me acha mesmo uma burra. hehehe! grata).
[ tomara que seja isso mesmo! ]
Bem, essa semana tem um monte de troço pra fazer!!
O problema é lembrar de todos eles.... ando tão esquecida (ou destraída, sei lá) ultimamente, que é capaz de não fazer metade das coisas.
Aí vocês dirão: po, escreve num papelzinho então...
Eu respondo: E VOCÊS ACHAM QUE EU JÁ NÃO FIZ ISSO? E QUE ESQUECI ONDE BOTEI O PAPEL?
*
Inclusive hoje, quando acordei cedim, vi que estava um lindo dia e resolvi ir à praia. No caminho, queria ter escritos as coisas pra fazer e as pra postar aqui também, mas cadê que levei um bendito papelzinho?
Enfim, nem me demorei lá porque achei que fosse trabalhar hoje. Só que o Bruno ligou dizendo que tava todo enrolado com uns trecos ae pra enviar pra num sei quem, uns gravadores antigos que ele havia vendido à um colecionador, então, que não era pra eu ir porque seria perda de tempo. Tudo bem, se eu soubesse, teria continuado na minha praiana...
Tirei umas fotos bem bonitas ali nas pedras do Arpoador, depois posto no fotolog!
Foi bem legal... praia é um lugar (ao contrário do que muitos pensam) que me faz bem. Tomei um H2O (culpa da Beta hehehe), dei um tibúm, ouvi música, mentalizei pensamentos positivos pra minha vovó, pensei numas paradas... várias paradas... na vida, etc. Essas coisas cliclês de quem vai sempre pra lá, né? Mas faz um bem danado. Consegui tirar minha cor de armário velho e estou vermelhinha :)
*
Tenho que ir ao Villa lobos fazer minha matrícula!!
E o que mais mesmo, hein??
Ah... se eu lembrar, eu volto aqui.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
quarta-feira, 21 de maio de 2008
shhhhhhhhhh
Não vou escrever muito porque tenho algumas coisas a fazer. Queria escrever um pouco sobre isso, mais pra verbalizar mesmo, ver se eu saio dessa confusão mental....
Estou me sentindo burra.
Mas muito burra mesmo, estúpida, idiota, não-inteligente, ignorante e qualquer outro sinônimo que se possa encontrar. É impressionante o quão pouco eu sei sobre qualquer coisa. Vejo as pessoas falando coisas que fazem sentido, sendo eloquentes, sendo boas naquilo que fazem.
E eu?
Eu sou uma daquelas pessoas que só ficam na rodinha ouvindo o que os outros têm a dizer. E, pra reiterar essa minha condição, quando vou falar alguma coisa, é normal ninguém prestar atenção em mim e continuar ouvindo quem falava antes. Isso tem acontecido com alguma frequência. Isso e o lance de me sentir ignorante.
Eu olho pros lados e vejo gente que sabe explicar questões complexas e sabe pensar essas questões rapida e eficientemente. Vejo gente que consegue empregos bons e salários bons, ou então empregos invejados por todos. Vejo gente que sempre é brilhante em qualquer ocasião, em qualquer matéria e sabe falar e se colocar. Vejo gente que sabe muito de alguns assuntos, conseguem falar por horas sobre aquilo, citam livros dos quais nunca ouvi falar e falam de filmes que nunca vou ver.
E eu?
Eu fico lá, no odiável meio-termo, aquela pessoinha mais ou menos, aquela que não rebate quando se vê em trouble, nada brilhante, pra quem não pedem opinião, pra quem não ligam chamando pra fazer alguma coisa produtiva, pra quem não dizem mais do que um "até que a sua idéia é legalzinha...". Eu sou aquela que não se aprofunda em nada e não é boa o suficiente em nada pra ganhar reconhecimento pelo que faz.
O problema é que eu nunca pensei em mim mesma como um meio termo.
Cara, como eu me superestimei e superestimei minhas habilidades. Achei que eu fosse alguém interessante e que fizesse alguma diferença na vida das pessoas. Mas eu não faço. Eu sou mais um no bolo.
Perceber a minha insignificância, as extremas limitações que vão me acompanhar pelo resto da vida, a falta de inteligência.... enfim, a pessoa tanto-faz-tanto-fez, é muito difícil.
Mas não dá pra fazer nada....
Estou me sentindo burra.
Mas muito burra mesmo, estúpida, idiota, não-inteligente, ignorante e qualquer outro sinônimo que se possa encontrar. É impressionante o quão pouco eu sei sobre qualquer coisa. Vejo as pessoas falando coisas que fazem sentido, sendo eloquentes, sendo boas naquilo que fazem.
E eu?
Eu sou uma daquelas pessoas que só ficam na rodinha ouvindo o que os outros têm a dizer. E, pra reiterar essa minha condição, quando vou falar alguma coisa, é normal ninguém prestar atenção em mim e continuar ouvindo quem falava antes. Isso tem acontecido com alguma frequência. Isso e o lance de me sentir ignorante.
Eu olho pros lados e vejo gente que sabe explicar questões complexas e sabe pensar essas questões rapida e eficientemente. Vejo gente que consegue empregos bons e salários bons, ou então empregos invejados por todos. Vejo gente que sempre é brilhante em qualquer ocasião, em qualquer matéria e sabe falar e se colocar. Vejo gente que sabe muito de alguns assuntos, conseguem falar por horas sobre aquilo, citam livros dos quais nunca ouvi falar e falam de filmes que nunca vou ver.
E eu?
Eu fico lá, no odiável meio-termo, aquela pessoinha mais ou menos, aquela que não rebate quando se vê em trouble, nada brilhante, pra quem não pedem opinião, pra quem não ligam chamando pra fazer alguma coisa produtiva, pra quem não dizem mais do que um "até que a sua idéia é legalzinha...". Eu sou aquela que não se aprofunda em nada e não é boa o suficiente em nada pra ganhar reconhecimento pelo que faz.
O problema é que eu nunca pensei em mim mesma como um meio termo.
Cara, como eu me superestimei e superestimei minhas habilidades. Achei que eu fosse alguém interessante e que fizesse alguma diferença na vida das pessoas. Mas eu não faço. Eu sou mais um no bolo.
Perceber a minha insignificância, as extremas limitações que vão me acompanhar pelo resto da vida, a falta de inteligência.... enfim, a pessoa tanto-faz-tanto-fez, é muito difícil.
Mas não dá pra fazer nada....
domingo, 18 de maio de 2008
que loucura!
tenho pressa pra chegar
pressa de ir pra outro lugar
em que possa me sentir
dentro de uma bolha que flutua por aí
pare de me perguntar, onde eu quero chegar
sinto que só quero ir em cima de um tapete que flutua por aí.
Isso é uma loucura!
Isso é uma loucura!
Isso é uma loucura!
minha razão de existir
é ter você sempre aqui
do meu lado e porque não ?
vem comigo num domingo voar no meu balão
Isso é uma loucuraaa!
Isso é uma loucuraaaaaa!
Isso é uma loucuraaaaaaaaaaaaaaaaa!
[ que loucura! ] : [ cachorro grande ]
é a música do dia.
talvez deva ser mesmo.
pressa de ir pra outro lugar
em que possa me sentir
dentro de uma bolha que flutua por aí
pare de me perguntar, onde eu quero chegar
sinto que só quero ir em cima de um tapete que flutua por aí.
Isso é uma loucura!
Isso é uma loucura!
Isso é uma loucura!
minha razão de existir
é ter você sempre aqui
do meu lado e porque não ?
vem comigo num domingo voar no meu balão
Isso é uma loucuraaa!
Isso é uma loucuraaaaaa!
Isso é uma loucuraaaaaaaaaaaaaaaaa!
[ que loucura! ] : [ cachorro grande ]
é a música do dia.
talvez deva ser mesmo.
domingo, 11 de maio de 2008
Coincidências?
- Placa de um carro que vi hoje na rua : XXX (não lembro as letras) x666
- Horário que um daqueles relógios de rua marcava quando passei: 66:66
- Número de scraps e fotos: 6/66
Diante dos fatos, tiro 3 conclusões perfeitamente plausíveis:
1) O juízo final se aproxima e o Demônio vem tomar a Terra de uma vez;
2) Minha vida está ou vai se tornar um verdadeiro inferno;
e, finalmente,
3) Eu ando com a imaginação muito fértil pra assuntos demoníacos.
Vote na sua preferida através da caixinha de comentários abaixo!
- Horário que um daqueles relógios de rua marcava quando passei: 66:66
- Número de scraps e fotos: 6/66
Diante dos fatos, tiro 3 conclusões perfeitamente plausíveis:
1) O juízo final se aproxima e o Demônio vem tomar a Terra de uma vez;
2) Minha vida está ou vai se tornar um verdadeiro inferno;
e, finalmente,
3) Eu ando com a imaginação muito fértil pra assuntos demoníacos.
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quinta-feira, 8 de maio de 2008
Limitação
Eu queria saber escrever direito. Saber dizer coisas nas entrelinhas.
Não precisar ser explícita e me expor tanto, arriscando ser mal-compreendida por alguém que lesse algo que eu escrevi de forma errada.
Mas acho que a esse perigo estamos todos expostos.
Somos sempre mal-interpretados pelos outros, não importa o que façamos ou digamos.
Eu quero falar sobre a minha vida agora. Mas não queria que vocês soubessem que era dela que eu estava falando. Queria saber falar dela através de, sei lá, um queijo, ou qualquer coisa estúpida aparentemente sem sentido. Porque, aos olhos de vocês, seria só mais um post sobre nada, divagações desprovidas de sentido (ficou bonito isso, né?).
Mas, pra mim, seria como um desabafo, quase que uma auto-análise de alguns dos pontos que constituem a minha vida.
E eu ficaria feliz porque teria tido a perspicácia de escrever tudo que queria sobre mim sem que vocês desconfiassem...
Não precisar ser explícita e me expor tanto, arriscando ser mal-compreendida por alguém que lesse algo que eu escrevi de forma errada.
Mas acho que a esse perigo estamos todos expostos.
Somos sempre mal-interpretados pelos outros, não importa o que façamos ou digamos.
Eu quero falar sobre a minha vida agora. Mas não queria que vocês soubessem que era dela que eu estava falando. Queria saber falar dela através de, sei lá, um queijo, ou qualquer coisa estúpida aparentemente sem sentido. Porque, aos olhos de vocês, seria só mais um post sobre nada, divagações desprovidas de sentido (ficou bonito isso, né?).
Mas, pra mim, seria como um desabafo, quase que uma auto-análise de alguns dos pontos que constituem a minha vida.
E eu ficaria feliz porque teria tido a perspicácia de escrever tudo que queria sobre mim sem que vocês desconfiassem...
sexta-feira, 2 de maio de 2008
E por que Opa?
Porque, de uns tempos pra cá, venho reforçando em minha mente que Opa é uma palavra foda. Serve a várias aplicações, de interjeição de surpresa à saudação jovial (nos tempos de outrora era jovial, ok?).
- Opa, tudo bem?
- Tudo bom e contigo?
- Legal... vamos ali no boteco tomar uma cerveja?
- Opa! Beleza! Mas que cerveja?
- Você que manda!!
- Certo...
(...)
- Traz a cerveja aí, Zé.
- Opa, tá na mão!
(...)
- Tá cheio aqui, né?
- Tá... bora pro Bira?
- Bora... Opa! Opa! Dá licença...
É isso. Quem quiser visitar, estaremos por aqui.
Sempre com aquele Opa! amigo no rosto! :)
- Opa, tudo bem?
- Tudo bom e contigo?
- Legal... vamos ali no boteco tomar uma cerveja?
- Opa! Beleza! Mas que cerveja?
- Você que manda!!
- Certo...
(...)
- Traz a cerveja aí, Zé.
- Opa, tá na mão!
(...)
- Tá cheio aqui, né?
- Tá... bora pro Bira?
- Bora... Opa! Opa! Dá licença...
É isso. Quem quiser visitar, estaremos por aqui.
Sempre com aquele Opa! amigo no rosto! :)
quinta-feira, 1 de maio de 2008
palavrinha mágica?
cada vez mais na minha vida vejo a titânica importância e o valor fundamental de palavrinhas simples, tipo "por favor" e "obrigado".
e, de uns tempos pra cá, percebo que as pessoas estão abolindo esse tipo de gentileza sem a menor cerimônia nos afazeres cotidianos e no trato com outros seres humanos.
a carga negativa de frases como "pega aquilo ali pra mim" pode não ser lá tão grande assim, mas atrai um certo rosnar dos outros à vc. dessa forma, atrai também energia negativa e maus pensamentos desses outros a quem vc, sem querer, transformou em escravos de seu séquito pessoal.
é outra coisa, com as palavrinhas mágicas. olha só:
"por favor, pega aquilo ali pra mim?" "obrigada"
ahhhh, que maravilha!!
as pessoas te olham de outro jeito e fazem o que vc pediu quase sem má-vontade - ausência absoluta de má-vontade é sonho, antes que me perguntem...
se alguém fizer o disparate de assassinar as boas maneiras com vc dispare um "cadê a palavrinha mágica?" e coloque aquele sorrisão amarelo pra fora =D
por favor, usem as palavrinhas mágicas que mamãe, papai, titia ou vovó lhes ensinaram na tenra infância. se não com o mundo, pelo menos comigo.
mas tentem usar com o mundo também. por favor... obrigada.
e, de uns tempos pra cá, percebo que as pessoas estão abolindo esse tipo de gentileza sem a menor cerimônia nos afazeres cotidianos e no trato com outros seres humanos.
a carga negativa de frases como "pega aquilo ali pra mim" pode não ser lá tão grande assim, mas atrai um certo rosnar dos outros à vc. dessa forma, atrai também energia negativa e maus pensamentos desses outros a quem vc, sem querer, transformou em escravos de seu séquito pessoal.
é outra coisa, com as palavrinhas mágicas. olha só:
"por favor, pega aquilo ali pra mim?" "obrigada"
ahhhh, que maravilha!!
as pessoas te olham de outro jeito e fazem o que vc pediu quase sem má-vontade - ausência absoluta de má-vontade é sonho, antes que me perguntem...
se alguém fizer o disparate de assassinar as boas maneiras com vc dispare um "cadê a palavrinha mágica?" e coloque aquele sorrisão amarelo pra fora =D
por favor, usem as palavrinhas mágicas que mamãe, papai, titia ou vovó lhes ensinaram na tenra infância. se não com o mundo, pelo menos comigo.
mas tentem usar com o mundo também. por favor... obrigada.
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